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Rui Fernandes foi desafiado a praticar a violas amarantina em 2018 e apaixonou-se. Desde então dedicou-se a criar composições originais com o propósito claro de mostrar que este instrumento tem muito mais capacidade do que o rótulo que lhe é colado de servir apenas para ser utilizado em formações de música popular ou tradicional. Rui Fernandes explora timbres, técnicas, acordes e arpejos construindo, em cada música, uma variedade enorme e surpreendente de momentos musicais que aumentaram ao convidar o trio de músicos: Pedro Neves, piano, Miguel Ângelo, contrabaixo e Ricardo Coelho, percussionista. Nasce assim a formação Rui Fernandes Quarteto para construir um concerto com características únicas e que tem então como objetivo primeiro divulgar a viola amarantina, contribuindo para que se saiba que, apesar do nome, esta é uma viola do mundo.

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